Qual era sua brincadeira preferida quando criança?
Share
Você se lembra de qual era a sua brincadeira preferida na infância? Aquela que fazia o tempo voar e que você podia passar horas se divertindo com amigos ou até mesmo sozinho? Para muitos adultos, essas memórias são repletas de nostalgia e afeto. As brincadeiras de infância marcam uma fase especial da vida, onde a imaginação e a simplicidade criavam os melhores momentos. Lembrando que muitas vezes homens e mulheres tinham brincadeira diferentes!
Algumas delas continuam até hoje entre os adultos, principalmente os jogos coletivos com bola (futebol, baquete, volêi, etc) e por isso não serão especificadas neste artigo.
Brincadeiras que Marcaram Gerações
No Brasil, diversas brincadeiras tradicionais fizeram parte do dia a dia das crianças por décadas e geralmente exigiam coordenação motora e trabalho em euqipe. Cada canto do país tem suas particularidades, mas algumas brincadeiras são praticamente universais. Vamos relembrar algumas delas:
- Esconde-esconde: Essa brincadeira é uma das mais populares. Uma criança fecha os olhos e conta até determinado número enquanto as outras se escondem. O objetivo é encontrar todos os amigos antes que eles cheguem ao ponto de origem. Algumas regras incluiam contar "1,2,3 fulano de tal salvo" (bons tempos)!
- Pega-pega: Era muito simples, todos correm, um era escolhido para pegar os demais. Assim que consegui, passa a vez para o que foi pego. Uma boa alternativa para gstar a energia! kkkk
- Bonecas/Bonecos: Desde as Barbies, que possuiam diversos tipos, acessórios e roupas, até mesmo os "comandos em ação", tanto meninas e meninos adoravam passar horas contruindo histórias com esses brinquedos.
- Amarelinha: Desenhar quadrados no chão e pular sobre eles com um pé só, sem tocar nas linhas, era um desafio que muitos adoravam. Além de divertida, a amarelinha ajuda a desenvolver o equilíbrio e a coordenação motora.
- Pipa: Apesar de ser uma coisa que aprendemos quando criança, ainda muitos adultos continuam com essa modalide, às vezes em campeonatos com pipas altamente sofisticadas e simplesmente únicas em seu design.
- Pular corda: Seja em duplas, trios ou em grandes grupos, pular corda era uma atividade que exigia energia e ritmo. Com canções e rimas, a brincadeira se tornava ainda mais animada.
- Bola de gude: Pequenas esferas de vidro coloridas eram protagonistas em muitas ruas e calçadas. A habilidade de acertar as bolinhas do adversário e conquistá-las tornava a brincadeira competitiva e envolvente.
- Bambolê: Fazer o bambolê girar na cintura, nos braços ou nas pernas era um desafio divertido e exigia bastante prática. Quem conseguia manter o bambolê girando por mais tempo era considerado um verdadeiro mestre.
- Futebol de botão: Em uma mesa especificamente desenhada para tal prática, eram montados times para se jogar e ver quem era mais habilidoso e vencia. Muitas vezes envolvia a troca e compra de "jogadores" que possuiam "habilidades" diferentes!
- Taco-bola: Em cada região, essa modalidade tem uma nome diferente (jogo do taco, bets, etc), mas basicamente consistia em um pedaço de madeira manejados por dois rebatedores, uma bola pequena que era arremeçada pela dupla oponente, com o objetivo de acertar um alvo (podia ser uma garrafa, uma lata ou nos mais sofisticados era uma estrutura triangular de madeira). Quando rebatida, os jogadores da dupla corriam de uma lado para o outro, até a bola ser pega pela dupla oponente, desta forma contabilizando os pontos. E quando se derrubava o alvo, trocava de posição os jogadores (que acertou passava a tacar).
Qual Era a Sua Brincadeira Preferida?
Agora que relembramos algumas das brincadeiras mais queridas do Brasil, queremos saber: qual era a sua favorita? Compartilhe suas memórias nos comentários! Talvez você gostasse de correr pelo bairro jogando queimada ou preferisse as tardes tranquilas empinando pipa. Ou quem sabe a sua paixão era jogar bolinha de gude com os amigos, disputando quem tinha mais habilidade?
Ao revisitar essas lembranças, podemos não apenas reviver momentos especiais da nossa infância, mas também passar essas tradições adiante, garantindo que as novas gerações continuem a se divertir como nós fazíamos. Afinal, brincar é uma das melhores partes de ser criança — e de ser adulto também, quando nos permitimos.